http://www.escolademissoes.org.br/
Translate
quarta-feira, 24 de julho de 2019
segunda-feira, 22 de julho de 2019
domingo, 21 de julho de 2019
CONVERSÃO E MISSÃO-EVANGELIZAÇÃO
CONVERSÃO E
MISSÃO-EVANGELIZAÇÃO
Qualquer conversão a Jesus, qualquer novo nascimento pelo
Espírito Santo que não nos leva a uma completa redenção ao Senhorio de Jesus e
ao propósito dELE para a vida do convertido, não é verdadeira conversão segundo
o Evangelho, não é o Novo Nascimento gerado pelo Espírito Santo, quando muito é
uma conversão à religiosidade e ou à conveniência. Não há como dizer que foi
salvo – resultado da missão-evangelização de alguém que pregou para nós ou
resultado do próprio Deus quando enviou Jesus para a missão da salvação (a
natureza revela Jesus e creio no Deus que fala) – e não viver com o desejo
ardente, contínuo e crescente de se pregar o Evangelho, de se levar a conversão
à outras pessoas. Jesus viveu com os discípulos operando milagres, ensinando
sobre o amor, com palavras e, principalmente, com gestos-ações, e no fim de
tudo, antes de ascender aos céus, ELE explicou o porquê de todos os milagres,
de todos os ensinamentos, de todo amor, do preço pago na cruz: Então, Jesus aproximou-se deles e disse:
"Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto, vão e façam
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo, ensinando-os a
obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim
dos tempos" – Mateus 28:18-20.
Steves Saint, filho de Nait Saint, um dos 5 missionários
mártires no Equador cuja história dramática está relatada no livro Piloto das
Selvas, diz em seu livro A Grande Omissão (The Great Omission): “O nosso hábito
de enviar poucas tropas especializadas para lutar contra o inimigo, e deixarmos
a maioria dos cristãos fora desta batalha espiritual é a nossa Grande Omissão”.
Entendo e valorizo a preparação para todo o Corpo, mas também sei que todos têm
que amar a missão de alcançar os perdidos, não esquecendo os menos alcançados
pelo Evangelho.
É
hora de empreendermos esforços para alcançar os não alcançados e esquecidos
pela igreja evangélica no mundo. Observe alguns dados:
O Desafio:
–
Há 24.000 povos no mundo dos quais 8.000 precisam ser alcançados;
–
Há 6.287 línguas no mundo e 4.500 delas não têm nenhuma parte da Bíblia
traduzida;
–
85.000 morrem a cada dia sem nunca terem ouvido de Cristo.
Nós
brasileiros somos a terceira maior igreja do mundo e precisamos de 100.000
crentes para sustentar um missionário dentro da Janela 10-40. Investimos, em
média, somente R$ 1,30 por pessoa por ano para missões transculturais.
ATENETE PARA ISSO:
A
Missão Horizontes está trabalhando forte para popularizar missões dentro da
igreja brasileira. Para isto está produzindo artigos escritos por missionários
de diversas organizações para distribuí-los indiscriminadamente. Seus membros
são incompreendidos por produzir algo latino a um custo acessível. A
Horizontes tem trabalhado na conscientização missionária e alertado quanto ao
perigo de se investir prioritariamente no ter, ao invés de no ser. Por exemplo,
investir em estruturas físicas, deixando de investir na formação de vidas. A Horizontes tem se esforçado para
produzir literatura, vídeos missionários, mapas, globos, cartões de oração e
cursos de orientação missionária.
Penso que se todas as, denominações, todos os pastores e
líderes evangélicos e todas as organizações missionárias unissem seus
esforços para produzir e divulgar materiais sobre missões, como para
conscientizar cada verdadeiro/a cristão/ã sobre a prioridade da Comissão, da
evangelização, tudo seria diferente. O que nos impede
de unirmos esforços? Seria o trabalho estafante pela sobrevivência? A
competitividade? O nosso egoísmo? As discriminações?
Infelizmente o termo missionário está
totalmente deturpado no contexto brasileiro: um evangelista de televisão é
chamado de missionário, o mesmo título é dado à esposa de pastores e às
intercessoras ou lideres de reuniões ou círculos de oração. Creio que é
necessário diferenciarmos missionários de missionários transculturais. Assim
teremos condições de mostrar a realidade do trabalho transcultural aos não
alcançados que recebem somente 0,5% dos recursos financeiros das igrejas no
mundo. Em recentes pesquisas, realizadas com mais de 15.000 pastores e líderes
de igrejas, não foi encontrada nenhuma igreja que invista mais de 50% de suas
entradas em missões, enquanto a Igreja dos Povos de Toronto, Canadá, chegou a
investir mais de 75%; os Irmãos Morávios tinham um missionário para cada 12
membros, segundo Patrick Johnstone em seu livro A Igreja é maior do que você
pensa. Creio que eles podem servir de modelo.
Não é necessário muito esforço para sermos
modelo ou transtornarmos o mundo, como fizeram os crentes primitivos (At.
17.6). Se cada crente brasileiro investir em média R$ 10,00 mensais em missões
transculturais, que seria 100 vezes mais que o investimento atual, poderia
multiplicar a força missionária em 100 e atender a demanda dos 8.000 povos que
não conhecem Jesus… Isto é sacrifício? …É isto utopia?
Alguns
teóricos, considerados experts em missões, têm tido uma preocupação muito
grande e desnecessária com o Islamismo, Hinduísmo, Budismo, Nova Era, etc,
considerando um ou outro como o maior perigo para a Igreja. Creio que o maior
perigo para a igreja está dentro da própria igreja: a apatia, a indiferença, a
indolência, o conformismo e o materialismo modernos, que resultam na Grande
Omissão.
A
Palavra de Deus diz claramente que se a nossa esperança fosse somente nesta
vida, seríamos os mais miseráveis dos pecadores. Vejo que a egoísta Teologia da
Prosperidade tem afetado tremendamente os crentes brasileiros, pois a Bíblia
diz que o Senhor quer nos abençoar para que sejamos uma bênção para as nações.
Estamos tão longe do verdadeiro chamado para as nossas
vidas, do verdadeiro significado de ser cristão que acreditamos que se uma vez
ao ano existe uma oferta missionária, um momento sobre missões em nossas
igrejas e nós participamos deste momento, já fizemos o nosso papel, já ficamos
erroneamente, com a consciência tranquila sobre a missão que nos foi confiada,
para qual fomos chamados e onde devíamos dedicar as nossas vidas.
A distorção é tão grande, que hoje é normal que cantores e artistas
decadentes converterem-se por causa do grande mercado evangélico. Outros
aproveitam a oportunidade de se apresentarem nas igrejas cobrando cachês
absurdos, às vezes em dólares. Tais somas chegam a alcançar dez mil dólares.
Enquanto isso, missionários desenvolvem trabalhos sacrificiais e normalmente
recebem ofertas de R$ 50.00, quando recebem.
Vou parar por aqui, do contrário virará um
livro e sei que poucos lerão isso, afinal, “ler cansa” e ler o que não queremos,
ler o que nos confronta cansa antes mesmo de lermos.
Este texto tem como base o texto de Davi
Botelho com outras visões e entendimentos meus.
NELE, que nos deu ordem para irmos-indo e
fazer discípulos, pregando sempre a fim de todos sejam salvos, Rogério do
Amaral
sábado, 20 de julho de 2019
AMIZADE 2 - ROGÉRIO DO AMARAL
Amizade 2:
"Aquele que cobre uma
ofensa promove amor, mas quem a lança em rosto separa bons amigos" - Provérbios
17:9.
Quero continuar
falando sobre a amizade, pois para mim a amizade é algo de Deus, é algo de
imensurável valor.
Nesta
tradução, Almeida Corrigida, que para é a que melhor dar sentido dentro da
intenção que se tem no original, eu aprendo 2 lições sobre a amizade.
A primeira lição é de um amigo que foi ofendido - entenda que aqui neste versículo está se falando de 2 pessoas, 2 amigos -, um alguém que recebe uma ofensa do seu amigo. Esse ofendido podia ter inúmeras reações, as mais comuns seria a da auto piedade, a de se sentir injustiçado e ou traído, a de querer acabar com a amizade e também a de se Vingar. No entanto ele sabe o valor e o significado da palavra e relação AMIZADE e por isso o que ele exerce é o perdão, a misericórdia, a compaixão, o AMOR.
A primeira lição é de um amigo que foi ofendido - entenda que aqui neste versículo está se falando de 2 pessoas, 2 amigos -, um alguém que recebe uma ofensa do seu amigo. Esse ofendido podia ter inúmeras reações, as mais comuns seria a da auto piedade, a de se sentir injustiçado e ou traído, a de querer acabar com a amizade e também a de se Vingar. No entanto ele sabe o valor e o significado da palavra e relação AMIZADE e por isso o que ele exerce é o perdão, a misericórdia, a compaixão, o AMOR.
Mas há o
outro lado, que a segunda lição que eu aprendo. Quando temos um/a amigo/a e o/a
vemos errando, o/a vemos tomando caminhos, decisões equivocadas e não o/a
corrigimos, em amor, não o/a alertamos, na verdade mostramos que não estamos
preocupados/as com ele/a, não estamos sendo realmente amigos/as, mostramos que
apenas estamos preocupados em ter a pessoa ao nosso lado, isso é, estamos pensando
somente em nós e não estamos preocupados com o que pode vir a suceder com
esse/a amigo/a. Mas quando o/a corrigimos, em amor, como amigos, quando o/a
alertamos, e esse amigo aceita a correção, aceita o alerta, a tendência é que
esse amigo vá se tornando uma pessoa melhor e, automaticamente, nós vamos tendo
um/a amigo/a melhor, em todos os sentidos, ao nosso lado.
Pense
nisso! Amizade, dádiva de Deus!
NELE, que
diariamente nos perdoa e nos corrige.
Amizade 1 - ROGÉRIO DO AMARAL
“Em todo o
tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão. O homem de
muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão”.
Provérbios 17:7 e 18:24
A amizade é algo sublime e
algo que, assim creio, nasceu no coração de Deus. Digo isto porque a Bíblia
fala muito sobre amizade, mostrando verdadeiras amizades e mostrando o glorioso
valor da amizade.
O problema é que o mundo, a
sociedade atual perdeu a noção do verdadeiro significado, prático, da amizade.
Temos sido pessoas cada vez mais egoístas, egocêntricas, individualistas. Por
isso entendemos, infelizmente, que a amizade só é boa enquanto o/a meu/minha
amigo/a me dá, me proporciona o que dele eu espero, ainda que o que eu espere seja algo que eu mesmo conjecturei, eu imginei, eu criei sobre ele e assim espero que ele seja e ou que tenha
para me dar o que espero receber. Quando ele/a não atinge esta expectativa eu/nós dizemos que fomos-estamos decepcionados, aí não queremos mais esta amizade.
É muito interessante isso,
visto que a palavra amizade tem sua raiz na palavra amor, e o amor verdadeiro
é algo que perdoa, que tem o interesse de melhorar a pessoa amada. O amor verdadeiro inverte os conceitos da sociedade egoísta, pois o amor é paciente, é manso, não busca o período interesse, não se ensobeberce, etc. Então a verdadeira amizade não pode ser uma
via de mão única, visto que como eu erro o/a meu/minha amigo/a também erra;
como eu quero ser compreendido o/a meu/minha amigo/a também o quer; na mesma proporção que quero ser perdoado o/a meu/minha amigo/a espera o perdão; na mesma medida que
desejo uma nova chance o/a meu/minha amigo/a também a deseja, etc. Na amizade
eu não posso só querer ter um/a amigo/a, na verdadeira amizade eu preciso ser
amigo, eu preciso ser amigo do/a outro/a, do contrário não é amizade tal
relacionamento e sim um jogo de interesse de uma ou ambas as partes.
Quando realmente investimos
na amizade, como diz o versículo do início deste texto, vamos descobrir que o amigo se torna
alguém mais chegado, mais próximo, que te conhece mais do que o/a seu/sua
próprio irmão/ã.
Pense nisso, viva a amizade, seja amigo e tenha amigo.
NELE, Jesus, que é o maior amigo, Rogério do Amaral.
Pense nisso, viva a amizade, seja amigo e tenha amigo.
NELE, Jesus, que é o maior amigo, Rogério do Amaral.
terça-feira, 9 de julho de 2019
RECONHECIMENTO - ROGÉRIO DO AMARAL
RECONHECIMENTO
João 12: 43. pois preferiam a aprovação dos homens do que a aprovação de Deus.
Começo afirmando que a psicologia reconhece a importância de um elogio sincero, desde que aquele que o recebe o use para saber que está no caminho certo, para usar o elogio como combustível para seguir, para ir adiante e não para se envaidecer-ensoberbecer.
Muitas vezes nos sentimos desanimados pois ninguém vê o que fazemos, ninguém nos dá um elogio ou reconhece o quanto estamos nos esforçando em fazer algo para Deus...
Nos tempos de Jesus era preciso advertir as pessoas para que não usassem as coisas de Deus para se sobressair (Mt 6:1-6). Já era assim na antiguidade. Hoje devemos tomar cuidado com esse assunto, pois estamos inseridos em uma época em que há uma grande pressão por querer aparecer, principalmente com o acesso as redes sociais. Existe uma competição para mostrar quem é mais feliz, quem tem mais amigos, quem tem mais bens materiais, entre outras coisas. Há mais preocupação com a aparência do que com a realidade, há orgulho. Mesmo entre cristãos existem muitos com maior desejo de agradar aos homens do que a Deus. Não podemos deixar-nos ser influenciados dessa maneira. Existe o conflito: “serviço ou ser visto?“.
Há um trecho da Bíblia que fala sobre os fariseus... (Mateus 6:16-20). Eles jejuavam para se mostrar, desfiguravam seus rostos para mostrar aos homens que estavam jejuando... E da mesma forma faziam ao dar esmolas, tocavam trombetas sobre si, e ao orar, oravam alto para se mostrar... Jesus condenou isso, dizendo que fazendo assim estes homens já estavam recebendo seu galardão (sendo reconhecidos pelos homens), e disse que quando formos jejuar ou fazer algum ato de caridade, não devemos mostrar aos homens o que estamos fazendo, e sim ao Pai, que vê em secreto, e Ele nos recompensará! (sendo reconhecido por Deus).
Caminhe comigo no que a Bíblia diz:
"Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus." (Mateus 6:1)
Continuando neste ensinamento, nesta essência do Evangelho, qual teria sido o ponto forte da personalidade de Jó que lhe possibilitou louvar a Deus apesar de todo sofrimento que se abateu sobre ele? Todos nós, criaturas de Deus, fomos dotados do complexo de aprovação social, que poderíamos chamar também de “necessidade de reconhecimento”. Essa busca pela recompensa visa impulsionar o progresso.
Por exemplo, muitos cientistas, artistas, músicos e benfeitores da humanidade buscaram o reconhecimento em suas áreas, e não a riqueza. Porém, a Bíblia nos incentiva a não esperarmos aplausos por parte dos homens, mas de Deus (e talvez teremos isso só na eternidade). O Senhor Jesus condenou os hipócritas que oravam nas esquinas, buscando ser vistos como “espirituais” (Mt 6.5-6). Paulo afirmou que buscava agradar a Deus e não aos homens (Gl 1.10). Ambos sabiam que glorificar a Deus é mais importante que qualquer reconhecimento humano.
Mateus 23 é um capítulo voltado diretamente para falar contra aqueles que buscam, como foco, como prioridade, serem reconhecidos pelos homens. Uma das coisas, entre tantas, que me chamam a atenção neste capítulo é que ele fala de coisas feitas em nome de Deus, como se para Deus fosse, mas que na realidade o fazem para si mesmo, para terem fama, para serem reconhecidos. Prestem atenção, Deus esquadrinha os rins e sonda os corações, ELE sabe o real intento do nosso coração, não é porque se usa o nome dELE, não é porque tem cara de obra dELE que realmente se está buscando a glória dELE (Ele respondeu: "Bem profetizou Isaías acerca de vocês, hipócritas; como está escrito:
" 'Este povo me honra
com os lábios,
mas o seu coração está longe de mim'" - Marcos 7:6). Veja ainda o que Jesus disse em Mc 10:43-44: "Jesus os chamou e lhes disse: “Mas, entre vós, não deve ser assim: quem quiser ser grande, seja vosso servo; e quem quiser ser o primeiro, seja o escravo de todos”.
Lamentavelmente o que mais vemos em nossa sociedade são pessoas que querem aparecer, pessoas que são cristãs para serem vistas como os melhores, querem ter o reconhecimento das pessoas.
Muitos cantores, pregadores, levam a palavra de Deus querendo ser glorificados pelos homens... devemos fazer tudo para a glória dEle! Se você está sendo usado para ganhar almas, é graças a Deus, e não a você! Não devemos ser levados pela vaidade. Você tem que ser reconhecido por Ele!
Paulo foi alguém que entendeu isso na mente, na alma e no espírito:
“E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, servos pesados;” (1 Tessalonicenses 2:6).
Pensem nisso!
NELE, que nos criou, nos capacitou, nos formou, o único digno de receber todo o louvor e toda a glória, Rogério do Amaral.
quinta-feira, 4 de julho de 2019
Assinar:
Postagens (Atom)