É incrível como uma mente e coração tomados pelo pecado distorcem tudo para validarem os erros, os pecados.
Atualmente usam da palavra amor, inclusive com passagens bíblicas (textos fora do contexto) para justificarem os seus atos pecaminosos.
Quando Jesus está diante de uma mulher pega no próprio ato adulterando, Jesus a perdoa, mas diz para ela ir e não pecar mais (João 8); quando Jesus cura o paralítico no Tanque de Betesda e o cura (João 5), no versículo 14 ele diz ao mesmo para não pecar para que não suceda coisa pior; uma passagem que eu considero mais emblemática está em Marcos 10, onde Jesus diz que um jovem que chegou até a Ele e o perguntou o que deveria fazer para ter a vida eterna, quando Jesus expôs o que devia fazer o mesmo se recusou a fazer e foi embora; mesmo Jesus o amando não pôde tirar o livre arbítrio do rapaz e mudar a opinião do mesmo.
Neste breve texto quero dizer que o amor que não corrige não é amor, é conveniência; o amor que não espera arrependimento de pecados não é amor, é omissão. Os pais sempre corrigem ao filho a quem ama na esperança que o mesmo mude.
Por nos amar, Deus espera que nos arrependamos dos nossos pecados e o sirvamos integralmente.
NEle, que é o verdadeiro amor, Rogério do Amaral
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