Haja
paz
Provérbios 15:1 “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura
suscita a ira”.
O nome é complicado: Perturbação Histriónica da
Personalidade (PHP). Popularmente é conhecida como síndrome de personalidade
histriônica, que se caracteriza por comportamentos dramáticos, com
presença mais evidenciada de cenas de ciúmes, mágoa, atração, entre outros.
Quem sofre com o distúrbio tende a apresentar uma
personalidade mais sensível e há uma necessidade constante de chamar atenção
por meio de comportamentos impróprios, como causar brigas em todo o momento,
como dramatizar tudo. Conhece alguém assim?
Dentro dos sintomas apresentados o que, ao meu ver,
mais trás problemas, é o que leva a pessoa às discussões, visto que a discussão
envolve outro e assim sendo machuca, fere, magoa, espanta, afasta outras
pessoas e, como resultado, torna o ambiente onde a pessoa está um ambiente
muito ruim, faz com que a harmonia se vá e a paz não encontre espaço-lugar (Romanos
12:8 “No que depender de vós, tendes paz com todos”).
Entendo que o mundo em que vivemos tende, a todo
momento, a nos desvalorizar, a nos colocar à prova, a levar-nos e provar o
nosso valor e fazer com que nos superemos mais e mais, resultando assim numa disputa
acirrada de cada um consigo mesmo tal como com o próximo. Quando a pessoa não
consegue saber quem de fato ela é, não consegue se auto avaliar, não consegue
se amar-valorizar, tende a querer atenção em todo o tempo, a fim de se sentir importante,
e incorre no risco de ferir a muitos neste busca de ser notada, de se sentir
parte e ou especial na vida.
Quando Jesus foi resumir todos os momentos ELE diz que
devemos amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao nosso próximo como a nós
mesmos (Mateus 22:37-40). Com base nisso temos que compreender que
devemos nos amar, até porque o Senhor nos ama e nos fez para a glória dELE,
somos um projeto dELE, e somente assim, nos amando – compreendendo nossas
virtudes e defeitos e buscando sempre melhorar -, poderemos e conseguiremos
amar ao nosso próximo, se assim entendermos e vivermos acabaremos com as
guerras, tanto as guerras internas, as que travamos dentro de nós mesmos, como
também as guerras externos, as brigas-discussões que travamos com outros.
Bem, aqui é só uma reflexão, só um desejo de que,
através destas poucas palavras, despertemos para nos auto avaliarmos, para
buscarmos reconhecer e acabar com as guerras que existem dentro de nós tal como
acabar de causarmos guerras na vida dos outros.
“Não saia da vossa boca nenhuma
palavra que cause destruição, mas somente a que seja útil para a edificação, de
acordo com a necessidade, a fim de que comunique graça aos que a ouvem” –
Efésios 4:29.
Pense nisso!
NELE, que deseja lhe dar paz (João 14:27) e fazer com que você tenha paz com todos,
Rogério Amaral
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