INVEJA, O
QUE É?
A
inveja, um dos “sete pecados capitais”, é o desejo
por atributos, posses, status ou habilidades de outra pessoa.
Pode também ser definida como “o deslocamento da energia do potencial de determinado
indivíduo para a exacerbada preocupação com a satisfação e prazer de outra pessoa, geralmente íntima do
sujeito em questão”.
A
inveja é algo, é um sentimento intrigante. Apesar de todos nós o
experimentarmos, ninguém gosta de reconhecer quando o está sentindo, afinal é
um sentimento controverso: indica que algo positivo desperta algo negativo.
Numa
palestra do Professor e Doutro Leandro Karmal o mesmo afirmou que inveja não é
sinônimo de cobiça, pois cobiça lhe leva a desejar o que o outro tem e isso
pode ser bom se nos impulsiona a trabalhar e buscar tal conquista e pode ser
mal se nos leva a usar de maus caminhos, maus meios para obter o desejado.
Todavia a inveja sempre é má, sempre é ruim, sempre é negativa, pois a inveja
nos deixa triste pela vitória, pela a alegria, pela conquista, pela beleza do
outro, a inveja é a dor pelo sucesso alheio. A inveja vem do latim envidere
= não ver, isso é, o invejo não ver a si, ver apenas ao outro (https://www.youtube.com/watch?v=GzdkJ6n8C8A).
Entre
tantas passagens bíblicas, em Gálatas 5:26 diz assim: “Não sejamos cobiçosos de
vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros” e
em Tiago
3:15 diz: “Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso
coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria
que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica”.
Creio
que necessitamos aprender a ser gratos com o que temos e somos. Não estou
falando de conformismo. Amo e admiro as pessoas que, de maneira legal, por seus
méritos e pela graça de Deus, buscam crescer, buscam conquistar, mas se o
crescimento não se dá no caráter a busca pelas conquistas externas serão sempre
permeadas pela inveja, pela atenção no que o outro tem e não pela alegria de
ser quem é e ter conquistado o que já tem.
Não
somos iguais, ninguém terá e será igual ao outro, por isso que nossa alegria
tem que estar no que somos e temos e não nos entristecermos pelo que o outro
tem.
Pense
nisso!
NELE,
que lhe planejou e deseja que você seja totalmente feliz e grato/a, Rogério
Amaral.
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