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domingo, 27 de maio de 2018

REFLEXÃO: LIMITE, TER OU NÃO? RESPEITAR OU NÃO? - ROGÉRIO AMARAL




LIMITE, TER OU NÃO? RESPEITAR OU NÃO?

Limite: Fronteira; linha que, real ou imaginária, delimita e separa um território de outro; insuficiência, restrição ou delimitação; prazo; espaço no tempo determinado;
Limite é um ponto pré-determinado para demarcar algo. Seja território ou não.
Limite na educação é um ponto que não pode ser ultrapassado, sem a perda do respeito a quem o estabeleceu.
   "Tudo tem limite". Você já deve ter ouvido isso milhões de vezes, e pensando bem, tudo na vida tem limites, temos que aprender a respeitá-los. 
        Bem, falar de limites seria uma pretensão, pois é um tema praticamente ilimitado, visto que há limites que jamais podem-devem ser ultrapassados (éticos, morais – salvo quando seja para salvar vidas), e a outras que sempre devem ser ultrapassados (da felicidade, do companheirismo, do amor a Deus e ao próximo, da ciência, etc.). Por isso minha reflexão aqui se baliza somente na área da reinvenção, no fato de nos superarmos a nós mesmos em prol da vida, tanto na nossa como também a do próximo e da sociedade como um todo.

        Ao falar sobre moral o filósofo Mario Sergio Cortella diz que o limite tem que ser da consciência pessoal, isso é, eu mesmo, dentro do meu caráter, da minha visão e perspectiva do próximo que tenho que decidir o que devo e o que não devo fazer. Mas se falamos sobre a vida como ela é, sobre as experiências diárias da vida, nos vemos obrigados, se realmente desejamos e, na minha visão pessoal, se cremos em Deus, a superar, a romper os limites em quase todos os momentos. A vida nos apresenta situações onde nós olhamos e dizemos no nosso interior que não é possível fazer, não é possível superar, mas aí lançamo-nos, aí dedicamo-nos, aí descobrimos em nós forças, capacidades que jamais pensávamos ter e quando nos damos conta vemos que rompemos as barreiras dos limites. Não lembro quem disse, mas sei que alguém disse, após conseguir romper um enorme limite, algo mais ou menos assim: ninguém me disse que era impossível, então fui lá e fiz. Há outro que diz algo parecido, que diz que o impossível somente existe até que alguém o faça (lembre-se que aqui estou falando sobre a vida como ela se dá, estou falando do dia a dia). Como quem ama futebol eu estou lembrando do ano de 2009 em que o Fluminense, no campeonato brasileiro, segundo os matemáticos, tinha somente 1% de chance de escapar do rebaixamento, o que para todos era impossível, mas sem aceitar os limites, as condições impostas por todos diante da tal realidade, o Fluminense rompeu o limite da lógica, da matemática e não só escapou do rebaixamento em 2009 como se tornou campeão em 2010 (aviso a todos que sou Botafoguense). As atuais olimpíadas do Rio de Janeiro têm nos mostrados atletas rompendo várias metas que eram postas como limites, entrando em conquistas que antigamente eram vistas como impossíveis.

        Termino esta reflexão dizendo que nos falta respeitar, cumprir, obedecer os limites da moral, da ética, do respeito e amor ao próximo, mas também que devemos buscar romper todos os limites para e na vida até que Deus ponha o limite final.
        Em Isaías 40:30-31 diz assim: “Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam”.
        Pense nisso!
        NELE, que venceu o limite da morte para dar a todos que nELE crer a vida eterna, Rogério Amaral.

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