O TEMPO É HOJE
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo
está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus
Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaías 9:6).
Chegou
o momento crítico em que, sem perda de tempo, com urgência nascida do
desespero, a igreja cristã precisa proclamar a realidade de Deus e da lei
moral, sem o que qualquer parente reconstrução da civilização se patenteará
como doloroso fracasso.
H. G. Wells expressou a convicção
básica de que a “religião é a primeira e última coisa. Até que o homem ache
Deus, e seja achado por Deus, sua vida não tem princípio nem fim”.
Emerson, referindo-se a Napoleão,
disse: “Ele (Napoleão) tudo fez para prosperar em princípio moral. Foi a
natureza das coisas, a lei eterna do homem e do mundo, que o levou ao fracasso
e a ruína; e o resultado, em milhões de experiências, será o mesmo. Toda
experiência, por multidões e indivíduos, que busque fins sensuais ou egoístas,
falhará... Enquanto nossa civilização cuidar apenas de propriedades,
trincheiras, muros, exclusividades, será ela objeto de zombaria, das
desilusões. Nossas riquezas por-nos-ão enfermos; nosso riso será marcado pela
amargura e nosso vinho queimará nossa boca.” – J. Martin Davis
Natal, nascimento daquele que veio
para viver e nos ensinar a vivermos em prol dos outros; para mostrar que a
liberdade estar em amarmos os outros e a prosperidade estar e amarmos e sermos
amados.
Que Jesus de fato nasça em nossos
corações e possamos dizer que é, de fato, natal.
ROGÉRIO
AMARAL
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