SEJAMOS AJUDADORES
Rm
14:10-19 “Mas, tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, igualmente, por que
desprezas teu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de
Deus. Porquanto está escrito: “Por mim mesmo jurei, diz o Senhor, diante
de mim todo o joelho se dobrará e toda língua confessará que Eu Sou
Deus”. Deste modo, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.
Motivo de louvor, não de tropeço. Portanto, abandonemos o costume de julgar uns
aos outros. Em vez disso, apliquemos nosso coração em não colocarmos qualquer
pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão. Como uma pessoa que está no
Senhor Jesus, tenho plena convicção de que nenhum alimento é por si mesmo
ritualmente impuro, a não ser para aquele que assim o considera; para esse é impuro.
Se o teu irmão se entristece por causa do que tu comes, já não estás agindo por
amor fraterno. Não destruas teu irmão por conta da tua comida, pois Cristo
morreu também por ele. Aquilo que é bom para vós não se torne motivo de
maledicência. Porquanto o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça,
paz e alegria no Espírito Santo; Pois quem serve a Cristo desta forma é
agradável a Deus e estimado por todas as pessoas. Por isso, esforcemo-nos em
promover tudo quanto conduz à paz e ao aperfeiçoamento mútuo”.
No
mês de dezembro eu usei este texto numa pregação com o intuito de desmistificar
alguns comportamentos dos cristãos em relação há alguns costumes-crendices que
temos no meio cristão.
Aqui
eu quero usar este mesmo texto para tratar de outros assuntos que o texto trata
enquanto ele fala sobre o que comemos.
Vejam,
no versículo dezenove ele deixa claro que todos nós compareceremos diante do
tribunal de Deus. Tribunal é onde de julga, e nós seremos julgado pelo que
fizemos e deixamos de fazer (Ec 11:9, Ec 12:14, 2 Co 5:10, Mt 25). Então pense,
analise segundo a Bíblia o que você faz e o que deixa de fazer.
Também
percebemos que o tempo todo estes versículos supracitados (citados acima)
tratará do nosso costume de bancarmos os juízes, de sempre termos uma medida de
um juízo condenatório sobre o nosso próximo (Mt 7:1 diz para não julgarmos,
pois se julgamos também seremos julgados). Ele continua, neste pensamento,
dizendo que não devemos ser pedra de tropeço para ninguém, ninguém mesmo,
repetindo, não devemos ser pedra de tropeço, impedimento, para nenhum tipo de
pessoa e em nenhuma área que seja, até porque nós sempre precisamos da graça,
do favor imerecido.
Já
nos versículos finais dos que acimam estão, ele vai na contramão do que a
maioria prega hoje, ele diz que o Reino de Deus não é comida e nem bebida, não
é posse material – ainda que necessitemos destas coisas e o Pai celestial sabe
disso (Mt 6:25-34) -, mas Paulo afirma que o Reino de Deus é paz, alegria e
justiça no Espírito Santo, isto é, Paulo está afirmando que o Reino de Deus é
algo espiritual, é algo dentro de Deus, que flui de dentro para fora, que nos
dá prazer na vida e para a vida.
Portanto,
lhe convido a se preocupar, com muita vigilância, com a sua própria vida para
que possa se apresentar naquele grande dia como obreiro/a aprovado/a. Também
lhe convido a vigiar para que não seja pedra de tropeço na vida daquele por
quem Jesus morreu na cruz; lhe convido a ser canal de bênçãos, instrumento de
misericórdia, compaixão, de amor para com o seu/sua próximo/a; lhe convido a
ser prudente com o que faz, diz e escreve a fim de que não machuque o/a seu/sua
próximo/a, a fim de que não desestimule o seu/sua próximo/a.
Pense
nisso!
NELE,
que esquadrinha os rins e sonda os corações, diante de quem nada está oculto,
Rogério Amaral.
Shalom!!! Sabe,Pr.Rogério!!! Que o Espírito Santo tem assim feito em minha vida,pois por muitas vezes me peguei nesta situação de fazer algo( nada escabroso) mas coisas até mesmo do tipo,comer algo que pudesse levar alguém a se escandalizar,e o Espírito me chamar a atenção e eu reconhecer que tal coisa só me levaria a situações desnecessárias.e por mais uma vez o próprio Espírito assim o fez.Obrigada.
ResponderExcluir